Confesso, que em parte até concordo com ele mas a realidade, é que ás vezes sinto necessidade de passar o que vejo para o papel ou para a tela. Não só pela imagem em si, mas porque me recordam momentos, gentes e até mesmo cheiros!
É como se essa imagem passasse a ser uma parte de mim.
Esta "Lareira", algures num monte perto de Mértola, recorda-me um fim-de-semana longe do “carrocel” da cidade, em que a boa disposição da “Ti Leonilde” se misturava com o cheiro a bolos deixados pelo padeiro naquela manhã de Novembro.
4 comentários:
Estou a ficar maravilhado com a tua pureza e grandiosidade na forma como expressas os teus sentimentos e apresentas as tuas recordações nas quais por vezes me revejo.
Continua que eu estarei atento, ao que tu publicares.
Claro que há fotos e fotos. Penso que o teu professor referindo-se a fotos estava a pensar em bilhetes postais. A arte fotográfica está muito longe de poder ser confundida com "cópias".
Vou manter o secretismo hesitante deste blog assinando da mesma forma sebastianica e obnubilada que se apresentam todas as entidades nas redondezas.
Boa continuação.
conhece mesmo os Salgueiros?
huum, não sabe o que perde. não é daquelas terras que nos faz tirar o fôlego de tanta beleza, mas transmite-nos uma tranquilidade e uma paz, tão boa, tão refrescante. é bom saber que há pessoas que se inspiram por povos, como Mértola e afins. continuação de boa escrita e pintura. :)
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